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A campanha perca um livro se espalha pelo mundo desde 2001. Tem por objetivo, segundo a descrição do programa no site, disseminar o hábito da leitura. Por aqui seria uma ótima, já que a média de leitura, pelos dados de 2001 é de 1,8 livros anuais per capita. Quase quatro vezes menos que a França, por exemplo.
O plano é o seguinte: você lê o livro, cadastra no site e perde em um lugar público. Com a devida numeração e instruções, o próximo leitor informa o site de que achou e faz o mesmo depois de ler. Certo?
O projeto ambicioso de transformar o mundo numa grande biblioteca contou com o apoio do governo de Singapura, que em 2007 oficializou 2 mil locais para o “bookcrossing” (troca cruzada de livros), como é chamado. Uma boa prova de que deu certo é que até fevereiro deste ano, a comunidade de perdedores de livro somava mais de 600 mil participantes em todo o mundo.
O plano é o seguinte: você lê o livro, cadastra no site e perde em um lugar público. Com a devida numeração e instruções, o próximo leitor informa o site de que achou e faz o mesmo depois de ler. Certo?
O projeto ambicioso de transformar o mundo numa grande biblioteca contou com o apoio do governo de Singapura, que em 2007 oficializou 2 mil locais para o “bookcrossing” (troca cruzada de livros), como é chamado. Uma boa prova de que deu certo é que até fevereiro deste ano, a comunidade de perdedores de livro somava mais de 600 mil participantes em todo o mundo.
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(Post reproduzido de: http://francazona.wordpress.com/)
2 comentários:
A iniciativa é ótima. O problema é que aqui no Brasil os livros são muito caros para serem "perdidos".
Bem realmente os livros no Brasil sao caros para o salario do brasileiro e sem comparaçao com aqui na Italia onde um livro pode ser comprado nas feirinhas por 5€.
Mais tambem temos que comentar que a leitura no Brasil nao è mto incentivada. Uma pena!
Otimo post. Bjo
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